21 de nov. de 2009

Música perfeita - Santa Cecília é padroeira dos músicos. Eu os admiro e os ouço! Pena não ser santa... quem sabe o céu?!


Nosso sonho
Se perdeu no fio da vida
E eu vou embora
Sem mais feridas
Sem despedidas
Eu quero ver o mar/ Eu quero ver o mar/Eu quero ver o mar/ Eu quero ver o mar

Se voltar desejos/ Ou se eles foram mesmo/ Lembre da nossa música
Música / Se lembrar dos tempos/ Dos nossos momentos/ Lembre da nossa música
Música

Nossas juras de amor
Já desbotadas
Nossos beijos de outrora
Foram guardados
Nosso mais belo plano
Desperdiçado
Nossa graça e vontade
Derretem na chuva

Se voltar desejos/
Ou se eles foram mesmo/ Lembre da nossa música/ Música
Se lembrar dos tempos/ Dos nossos momentos/ Lembre da nossa música
Um costume de nós
Fica agarrado
As lembranças, os cheiros
Dilacerados
Nossa bela história
Tá no passado
O amor que me tinhas
Era pouco e se acabou

Se voltar desejos/
Ou se eles foram mesmo/ Lembre da nossa música/ Música
Se lembrar dos tempos/ Dos nossos momentos/ Lembre da nossa música
Música

Montagem de exposição - outros artistas - reflexão - maturidade - aprendizado


The Place Pub - Em Maceió
Um bar com espaço para a arte!

18 de nov. de 2009

Achei você no meu jardim
Entristecido
Coração partido
Bichinho arredio
Peguei você pra mim
Como a um bandido
Cheio de vícios
E fiz assim, fiz assim
Reguei com tanta paciência
Podei as dores, as mágoas, doenças
Que nem as folhas secas vão embora
Eu trabalhei
Fiz tudo, todo meu destino
Eu dividi, ensinei de pouquinho
Gostar de si, ter esperança e persistência
Sempre
A minha herança pra você
É uma flor com um sino, uma canção
Um sonho, nem uma arma ou uma pedra
Eu deixarei
A minha herança pra você
É o amor capaz de fazê-lo tranqüilo
Pleno, reconhecendo o mundo
O que há em si
E hoje nos lembramos
Sem nenhuma tristeza
Dos foras que a vida nos deu
Ela com certeza estava juntando
Você e eu
Achei você no meu jardim



Minha Herança: Uma Flor
Vanessa da Mata

Produção executiva












Muito bom de se fazer!

3 de nov. de 2009

Quadro de 2.00 x .80m em acrílico e carvão sobre tela

O amor que eu te tenho é um afeto tão novo
Que não deveria se chamar amor
De tão irreconhecível, tão desconhecido
Que não deveria se chamar amor
Poderia se chamar nuvem
Porque muda de formato a cada instante
Poderia se chamar tempo
Porque parece um filme a que nunca assisti antes
Poderia se chamar la-bi-rin-to
Porque sinto que não conseguirei escapulir
Poderia se chamar a u r or a
Pois vejo um novo dia que está por vir

Poderia se chamar abismo
Pois é certo que ele não tem fim
Poderia se chamar horizonte
Que parece linha reta mas sei que não é assim
(refrão)

Poderia se chamar primeiro beijo
Porque não lembro mais do meu passado
Poderia se chamar último adeus
Que meu antigo futuro foi abandonado
Poderia se chamar universo
Porque sei que não o conhecerei por inteiro
Poderia se chamar palavra louca
Que na verdade quer dizer: aventureiro

Poderia se chamar silêncio
Porque minha dor é calada e meu desejo é mudo
E poderia simplesmente não se chamar
Para não significar nada e dar sentido a tudo


Não Deveria Se Chamar Amor
Paulinho Moska

26 de set. de 2009

I Salão de arte no Exército - Maceió





Pintura no quartel para participar do concurso.







Na exposição, colagem.

Pintura na rua

Ao lado da Associação Comercial em Jaraguá - Maceió - Alagoas

Praça Rayol em Jaraguá

Praia da Pajuçara

Comemoração do dia mundial de pintura ao ar livre 12 e 13 de setembro de 2009

6 de ago. de 2009

Meu negócio é arte!


Fica na Praça Rayol em Jaraguá.
Aqui se faz arquitetura, arte e design!

Pintura na rua



Praça Rayol, Jaraguá, Maceió, Alagoas
agosto de 2009

Escrevo diante da janela aberta.
Minha caneta é cor das venezianas:
Verde!... E que leves, lindas filigranas
Desenha o sol na página deserta!
Não sei que paisagista doidivanas
Mistura os tons... Acerta... Desacerta...
Sempre em busca de nova descoberta,
Vai colorindo as horas quotidianas...
Jogos da luz dançando na folhagem!
Do que eu ia escrever até me esqueço...
Pra que pensar? Também sou da paisagem...
Vago, solúvel no ar, fico sonhando...
E me transmuto... Iriso-me... estremeço...
Nos leves dedos que me vão pintando!
Mario Quintana -